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sábado, 24 de setembro de 2011

"NEW YORK TIMES" Homem morto trabalha por uma semana.

Dá pra acreditar?



(Notícia do New York Times: Homem morto trabalha por uma semana).

Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há 5 dias.
George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos,sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava open space, (sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira,mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã,quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava trabalhando no fim de semana.
O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: "O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair. No final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho".
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.

Nota: Essa notícia me foi enviada em forma de piada onde o emissário dizia: Moral da história: "Não trabalhe tanto! Ninguém nota mesmo!".

Efetivamente, me faz crer cada vez mais, que a humanidade está vivendo muito acelerada, no afã de chegar a algum lugar que não se sabe onde. Parece que a fraternidade foi colocada em um cantinho, aguardando o juízo final. Verdade ou não,cabe refletirmos sobre a probabilidade de que poderia ser qualquer um de nós ou dos nossos. Conhecidos, parentes,amigos... Receio que o avanço tecnológico, na busca desenfreada pela liberdade e a independência pessoal, embora necessário nos dias atuais e futuros, não nos afaste de nós mesmos, pondo a perder a maior conquista humana que é a comunicação através da fala e do toque. Ou seja: a troca de energia.
Muita Paz a todos!

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