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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
DESABAFO - MEIO AMBIENTE e EDUCAÇÃO.
Pode ter acontecido de verdade!
Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
EH! A senhora idosa parece que desabafou. E quanto ao entendimento dos menos idosos que um dia serão idosos? O que vem por aí de avançado e mais poluente? Não temos a menor ideia. Mais de uma coisa eu sei; "respeito é bom e eu gosto". Antes de criticar hábitos, costumes, valores e sistemas do passado não vivido, diz a boa regra de conduta, que ter prudência e sensibilidade para com àqueles que vivenciaram as experiências, que não vai tão longe assim, é fator de EDUCAÇÃO. Tema que a nossa juventude está precisando conhecer melhor.
Muita Paz!
Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
EH! A senhora idosa parece que desabafou. E quanto ao entendimento dos menos idosos que um dia serão idosos? O que vem por aí de avançado e mais poluente? Não temos a menor ideia. Mais de uma coisa eu sei; "respeito é bom e eu gosto". Antes de criticar hábitos, costumes, valores e sistemas do passado não vivido, diz a boa regra de conduta, que ter prudência e sensibilidade para com àqueles que vivenciaram as experiências, que não vai tão longe assim, é fator de EDUCAÇÃO. Tema que a nossa juventude está precisando conhecer melhor.
Muita Paz!
sábado, 24 de setembro de 2011
"NEW YORK TIMES" Homem morto trabalha por uma semana.
Dá pra acreditar?
(Notícia do New York Times: Homem morto trabalha por uma semana).
Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há 5 dias.
George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos,sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava open space, (sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira,mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã,quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava trabalhando no fim de semana.
O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: "O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair. No final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho".
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Nota: Essa notícia me foi enviada em forma de piada onde o emissário dizia: Moral da história: "Não trabalhe tanto! Ninguém nota mesmo!".
Efetivamente, me faz crer cada vez mais, que a humanidade está vivendo muito acelerada, no afã de chegar a algum lugar que não se sabe onde. Parece que a fraternidade foi colocada em um cantinho, aguardando o juízo final. Verdade ou não,cabe refletirmos sobre a probabilidade de que poderia ser qualquer um de nós ou dos nossos. Conhecidos, parentes,amigos... Receio que o avanço tecnológico, na busca desenfreada pela liberdade e a independência pessoal, embora necessário nos dias atuais e futuros, não nos afaste de nós mesmos, pondo a perder a maior conquista humana que é a comunicação através da fala e do toque. Ou seja: a troca de energia.
Muita Paz a todos!
(Notícia do New York Times: Homem morto trabalha por uma semana).
Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há 5 dias.
George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos,sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava open space, (sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira,mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã,quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava trabalhando no fim de semana.
O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: "O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair. No final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho".
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Nota: Essa notícia me foi enviada em forma de piada onde o emissário dizia: Moral da história: "Não trabalhe tanto! Ninguém nota mesmo!".
Efetivamente, me faz crer cada vez mais, que a humanidade está vivendo muito acelerada, no afã de chegar a algum lugar que não se sabe onde. Parece que a fraternidade foi colocada em um cantinho, aguardando o juízo final. Verdade ou não,cabe refletirmos sobre a probabilidade de que poderia ser qualquer um de nós ou dos nossos. Conhecidos, parentes,amigos... Receio que o avanço tecnológico, na busca desenfreada pela liberdade e a independência pessoal, embora necessário nos dias atuais e futuros, não nos afaste de nós mesmos, pondo a perder a maior conquista humana que é a comunicação através da fala e do toque. Ou seja: a troca de energia.
Muita Paz a todos!
VELHOS TEMPOS, BELOS DIAS!!!!
Aproveitando a semana que o "Rei" Roberto Carlos participou, pela primeira vez, do programa de entrevistas do Jô Soares na Tv Globo, tirei do meu arquivo pessoal essa pérola que foi gravado em um dos programas especiais de fim-de-ano,com a participação dos amigos do Roberto, na época da "Jovem Guarda".
Quem viveu, viveu. Quem não viveu... Taí pra não dizer que inventamos...
Dá pra lembrar de muita coisa bõa, não é verdade?
Abraço a todos.
Quem viveu, viveu. Quem não viveu... Taí pra não dizer que inventamos...
Dá pra lembrar de muita coisa bõa, não é verdade?
Abraço a todos.
SINTO SAUDADES!!!! - Clarice Lispector -
Um show de imagens inebriantes de acalanto, e a lavra sábia de Clarice Lispector, traduzindo com elegância e maestria, o que sentimos e não conseguimos dizer com palavras.
Ah! Que saudade da Clarice! E de todos os companheiros(as) que comigo compartilharam a conteporaniedade. Onde estiverem... SINTAM O MEU ABRAÇO, COM A MINHA SAUDADE!
Ah! Que saudade da Clarice! E de todos os companheiros(as) que comigo compartilharam a conteporaniedade. Onde estiverem... SINTAM O MEU ABRAÇO, COM A MINHA SAUDADE!
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
MORRE LENTAMENTE.... Pablo Neruda
Morre Lentamente...
quem não lê,
quem não viaja,
quem não houve música,
quem não encontra a graça em si mesmo.
Morre lentamente...
Quem destrói seu amor próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente...
Quem se transforma em escravo do hábito repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca, não arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente...
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente...
Quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho.
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
VIVA HOJE!
ARRISQUE HOJE!
FAÇA HOJE!
NÃO SE DEIXE MORRER LENTAMENTE!
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ!
( Pablo Neruda, poeta e escritor Chileno, 12 /07/1904 a 23/09/1973)
ELVIS PRESLEY e MARTINA McBRIDE - Juntos 40 anos depois da morte.
Texto Original (conforme recebi anexado ao vídeo)
"Que montagem... Veja a reação do público quando Lisa Marie entra em cena e a seção em que Ela canta e Ele toca. É simplesmente maravilhoso! Aplausos para a pessoa que fez esse arranjo fenomenal em seu computador! Esta reunião (Digital) entre os dois tem só 40 anos de diferença no tempo de cada artista. Ele em 1968 e ela 2008. -Elvis morreu em 1977, sua filha Lisa Marie nasceu em 1966. Com tecnologia de hoje, encontramos Pai e Filha cantando juntos. É fantástico! É difícil acreditar que isso é uma montagem. Um presente para os saudosistas..."
Novo Texto: Recebi vários comentários de seguidores e leitores dizendo não ser Lisa Marie, como poderão ser lidos abaixo.Solicitei mais informações para fazer a devida alteração porque havia confiado na fonte, até então. Após constatar o equívoco, conforme prometi, estou corrigindo o erro e certamente tomando mais cautela em repassar informações. Peço desculpas aos leitores que, como eu, passaram a frente com o texto original conforme publiquei. De fato trata-se de Elvis Presley e Martina McBride, na montagem, cantando a música "Blue Christimas". Abraço Fraterno a todos.
Novo Texto: Recebi vários comentários de seguidores e leitores dizendo não ser Lisa Marie, como poderão ser lidos abaixo.Solicitei mais informações para fazer a devida alteração porque havia confiado na fonte, até então. Após constatar o equívoco, conforme prometi, estou corrigindo o erro e certamente tomando mais cautela em repassar informações. Peço desculpas aos leitores que, como eu, passaram a frente com o texto original conforme publiquei. De fato trata-se de Elvis Presley e Martina McBride, na montagem, cantando a música "Blue Christimas". Abraço Fraterno a todos.
PORQUE NÃO SE FAZIA ACADEMIA NOS ANOS 60!
Para nós que vivemos os "Anos Dourados", vale mostrar aos jovens da atualidade, porque nossa geração permanece com as mentes e corpos sadios até os dias de hoje.
"Recordar é Viver!"
Caso voce se habilite... é só "sacudir e girar" Rock and Rool".
PURA ADRENALINA!!!!
"Recordar é Viver!"
Caso voce se habilite... é só "sacudir e girar" Rock and Rool".
PURA ADRENALINA!!!!
"PAI, COMEÇA O COMEÇO!"...
Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai ou minha mãe e pedia: - “começa o começo!”. O que eu queria era que eles fizessem o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meus pais faleceram há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-los ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos, os problemas no núcleo familiar, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, perseguições, deboches, depreciações, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelos meus pais quando lhes pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia me levaram a pedir ajuda a Deus, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meus pais terrenos me ensinaram que Deus é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
“Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas amenizará a situação para você.
Não sei que tipo de dificuldades eu e você enfrentaremos ou encontraremos pela frente ainda nesta vida. Sei apenas que devemos nos garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso:“Pai, começa o começo!”.
(Recebí de um amigo, fiz algumas alterações e estou postando)
Meus pais faleceram há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-los ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos, os problemas no núcleo familiar, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, perseguições, deboches, depreciações, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelos meus pais quando lhes pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia me levaram a pedir ajuda a Deus, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meus pais terrenos me ensinaram que Deus é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
“Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas amenizará a situação para você.
Não sei que tipo de dificuldades eu e você enfrentaremos ou encontraremos pela frente ainda nesta vida. Sei apenas que devemos nos garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso:“Pai, começa o começo!”.
(Recebí de um amigo, fiz algumas alterações e estou postando)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
BÚSSOLA DA ALMA
Constitui a vida uma longa viagem em demanda aos portos da felicidade perfeita.
A prece é a bússola que nos coloca sob a direção do senhor, cujas mãos devem pousar no leme da embarcação do destino.
Ora sempre e o barco dos teus dias nunca se transviará sob as nuvens das trevas.
(Bezerra de Menezes - Londres, Inglaterra, 10,Agosto,1965)
Nota: Chico Xavier sempre nos alertava que o telefone sempre toca "de lá para cá", ao contrário do que muitas vezes pensamos que os Mestres estão sempre a nossa disposição. Bezerra de Menezes nos aponta a Prece como a Bússola, que poderá nortear nossa viagem. Para tanto necessitamos estar sempre CONECTADOS,"em estado de prece" para não perdermos o RUMO.
"Vigiai e Orai" já dizia o Mestre Maior.
Muita Paz a todos!
A prece é a bússola que nos coloca sob a direção do senhor, cujas mãos devem pousar no leme da embarcação do destino.
Ora sempre e o barco dos teus dias nunca se transviará sob as nuvens das trevas.
(Bezerra de Menezes - Londres, Inglaterra, 10,Agosto,1965)
Nota: Chico Xavier sempre nos alertava que o telefone sempre toca "de lá para cá", ao contrário do que muitas vezes pensamos que os Mestres estão sempre a nossa disposição. Bezerra de Menezes nos aponta a Prece como a Bússola, que poderá nortear nossa viagem. Para tanto necessitamos estar sempre CONECTADOS,"em estado de prece" para não perdermos o RUMO.
"Vigiai e Orai" já dizia o Mestre Maior.
Muita Paz a todos!
Receita para todos os Males
Discutir não alimenta.
Reclamar não resolve.
Revolta não auxilia.
Desespero não ilumina.
Tristeza não leva a nada.
Lágrima não substitue suor.
Irritação intoxica.
Deserção agrava.
Calúnia responde sempre com o pior.
Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada:
Continuar na Paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós.
(Albino Teixeira do livro "FÉ" - psicografia de Carlos Bacelli)
Reclamar não resolve.
Revolta não auxilia.
Desespero não ilumina.
Tristeza não leva a nada.
Lágrima não substitue suor.
Irritação intoxica.
Deserção agrava.
Calúnia responde sempre com o pior.
Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada:
Continuar na Paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós.
(Albino Teixeira do livro "FÉ" - psicografia de Carlos Bacelli)
terça-feira, 13 de setembro de 2011
OS HUMANOS SÃO NATURALMENTE CARNÍVOROS?
Ainda pensando no Vídeo de Paul Mc Cartney, resolví fazer uma pesquisa e postar mais esse vídeo para facilitar o entendimento. São dicas importantes que merecem ser consideradas.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
NO OLHO DO FURACÃO - Mensagem esparsa
Recebí por e-mail, enviada por um amigo e estou postando como mensagem esparsa, por desconhecer o autor. Espero que te seja útil, ou, a um amigo(a).
"As dificuldades e os problemas são circunstâncias naturais na vida de qualquer pessoa. Mais dia, menos dia, as dores nos alcançam e nos tocam, alterando nossa rotina, tirando nosso sono. De repente, tudo que parecia estável e tranquilo se transforma.Como se o sol ficasse encoberto por escuras e densas nuvens. Como se as flores perdessem a cor e o perfume. De uma hora para outra, o chão parece nos fugir e a nossa realidade assume uma dimensão jamais imaginada. De repente o furacão chega, arrastando consigo nosso sossego e revirando sem piedade nossas existências. Ora é um emprego perdido, dificultando a manutenção digna da família, diante dos compromissos financeiros assumidos. Ora são amores que partem, inviabilizando projetos de felicidade e de ventura. Ou filhos que se afastam do caminho do bem, em busca de prazeres fugidios que mais adiante lhes trarão inevitáveis sofrimentos. Ora são mentiras que nos ferem. Ora são verdades usadas como armas com o objetivo exclusivo de magoar. A dificuldade nos chega como uma onda violenta. Sem alarde ela se aproxima e, subitamente, arrasta-nos sem clemência, destruindo nossos frágeis castelos de areia. Nesses momentos, as lágrimas turvam nossa visão e a voz do desespero invade nosso pensamento.Torna-se, então, difícil pensar com clareza e avaliar a situação de modo sereno. A tendência natural, infelizmente, é afundar nesse charco de tristeza, afogando-nos em nossas mágoas, fechando os olhos para as luzes do dia. Cremos que nosso sofrimento é o maior do mundo e que ninguém jamais foi tão desafortunado quanto nós. Fechamos os olhos e só conseguimos visualizar a nossa dor. Estamos no olho do furacão, vivendo nossa dificuldade em sua plenitude, incapazes de perceber que há algo além, um pouco mais adiante. No entanto, quando você estiver numa situação dessas, pare um pouco e reflita. Não olhe apenas as pedras do chão que ferem seus pés durante a caminhada.
Erga seu olhar em busca do horizonte e da alvorada que sucede toda noite escura e sem luar.Perceba a presença de amigos e de amores que estendem as mãos na tentativa sincera de auxiliar. Ouça suas próprias lamúrias, como se elas fossem de outra pessoa.Encare sua dificuldade com os olhos da imparcialidade, a fim de dimensionar o problema, sem exageros descabidos.Não se trata de ignorar a dor, nem de menosprezar o sofrimento. Mas sim, de afastar-se um pouco para poder enxergar com mais clareza e avaliar melhor os estragos e as soluções possíveis.Os contratempos que nos atingem, os problemas que nos afetam são sempre situações passageiras e que podem ser superadas.
Em tudo que nos acontece, dores e venturas, sucessos e fracassos, há sempre a presença e a Providência Divina. Não desistir, não sucumbir é a parte que nos cabe. Acreditar e superar, eis aí a nossa missão diária.Se voltarmos um pouco nossos olhos para a estrada do passado, veremos quantas correntezas violentas e quantos desfiladeiros assustadores já ultrapassamos. Obstáculos que antes nos pareciam insuperáveis, agora, à distância, ganham contornos diferentes e já não assustam mais. Tudo, logo mais, será passado, até mesmo a tempestade que ora assola ou o fogo que agora arde e consome. Cada um de nós, Espírito imortal, sobreviverá sempre, a tudo, amparado eternamente pelo amor do Pai".
Nota: Esta mensagem me recorda a citação de Maria de Nazaré: ISTO TAMBÉM PASSARÁ! que dizia a todos os passageiros da Casa do Caminho, em Éfesos, onde se instalou junto com João após a crucificação do seu Amado Filho Jesus.
Esta frase tem a força e o magnetismo de Maria. Experimente em sua VIDA.
MUITA PAZ A TODOS.
"As dificuldades e os problemas são circunstâncias naturais na vida de qualquer pessoa. Mais dia, menos dia, as dores nos alcançam e nos tocam, alterando nossa rotina, tirando nosso sono. De repente, tudo que parecia estável e tranquilo se transforma.Como se o sol ficasse encoberto por escuras e densas nuvens. Como se as flores perdessem a cor e o perfume. De uma hora para outra, o chão parece nos fugir e a nossa realidade assume uma dimensão jamais imaginada. De repente o furacão chega, arrastando consigo nosso sossego e revirando sem piedade nossas existências. Ora é um emprego perdido, dificultando a manutenção digna da família, diante dos compromissos financeiros assumidos. Ora são amores que partem, inviabilizando projetos de felicidade e de ventura. Ou filhos que se afastam do caminho do bem, em busca de prazeres fugidios que mais adiante lhes trarão inevitáveis sofrimentos. Ora são mentiras que nos ferem. Ora são verdades usadas como armas com o objetivo exclusivo de magoar. A dificuldade nos chega como uma onda violenta. Sem alarde ela se aproxima e, subitamente, arrasta-nos sem clemência, destruindo nossos frágeis castelos de areia. Nesses momentos, as lágrimas turvam nossa visão e a voz do desespero invade nosso pensamento.Torna-se, então, difícil pensar com clareza e avaliar a situação de modo sereno. A tendência natural, infelizmente, é afundar nesse charco de tristeza, afogando-nos em nossas mágoas, fechando os olhos para as luzes do dia. Cremos que nosso sofrimento é o maior do mundo e que ninguém jamais foi tão desafortunado quanto nós. Fechamos os olhos e só conseguimos visualizar a nossa dor. Estamos no olho do furacão, vivendo nossa dificuldade em sua plenitude, incapazes de perceber que há algo além, um pouco mais adiante. No entanto, quando você estiver numa situação dessas, pare um pouco e reflita. Não olhe apenas as pedras do chão que ferem seus pés durante a caminhada.
Erga seu olhar em busca do horizonte e da alvorada que sucede toda noite escura e sem luar.Perceba a presença de amigos e de amores que estendem as mãos na tentativa sincera de auxiliar. Ouça suas próprias lamúrias, como se elas fossem de outra pessoa.Encare sua dificuldade com os olhos da imparcialidade, a fim de dimensionar o problema, sem exageros descabidos.Não se trata de ignorar a dor, nem de menosprezar o sofrimento. Mas sim, de afastar-se um pouco para poder enxergar com mais clareza e avaliar melhor os estragos e as soluções possíveis.Os contratempos que nos atingem, os problemas que nos afetam são sempre situações passageiras e que podem ser superadas.
Em tudo que nos acontece, dores e venturas, sucessos e fracassos, há sempre a presença e a Providência Divina. Não desistir, não sucumbir é a parte que nos cabe. Acreditar e superar, eis aí a nossa missão diária.Se voltarmos um pouco nossos olhos para a estrada do passado, veremos quantas correntezas violentas e quantos desfiladeiros assustadores já ultrapassamos. Obstáculos que antes nos pareciam insuperáveis, agora, à distância, ganham contornos diferentes e já não assustam mais. Tudo, logo mais, será passado, até mesmo a tempestade que ora assola ou o fogo que agora arde e consome. Cada um de nós, Espírito imortal, sobreviverá sempre, a tudo, amparado eternamente pelo amor do Pai".
Nota: Esta mensagem me recorda a citação de Maria de Nazaré: ISTO TAMBÉM PASSARÁ! que dizia a todos os passageiros da Casa do Caminho, em Éfesos, onde se instalou junto com João após a crucificação do seu Amado Filho Jesus.
Esta frase tem a força e o magnetismo de Maria. Experimente em sua VIDA.
MUITA PAZ A TODOS.
"NOSSO DEVER" Chico Xavier
Nosso adorável Chico, sempre presente em nossas vidas nos convidando as reflexôes mais profundas...
"Por mais humilde, quando confrontando com as atividades
que nos pareçam superiores, amemos o dever que a vida nos reservou.
No Plano do Universo, todo encargo é digno de apreço.
O firmamento agasalha o mundo sob imensa abóboda de estrelas; no entanto, não desempenha as atribuições do telhado doméstico.
O Sol é um espetáculo permanente de luz, mas não realiza o serviço da lâmpada.
O grande rio é um gigante de água movente; contudo,
não executa em casa a função da bica.
O celeiro guarda os ingredientes do pão, mas não consegue amassá-lo.
O transatlântico transporta o salva-vidas, sem tomar-lhe a prerrogativa.
Cultivemos o nosso dever por mandato da Providência Divina.
O esforço anônimo do verme, na fecundação da terra,
jaz revestido de extrema significação para ela e para ele.
Assim também, a nossa tarefa particular pode não aparecer
aos olhos dos outros, no desdobramento da vida;
entretanto, ela é sumamente importante para a vida e para nós.
(Chico Xavier / Albino Teixeira (espírito)
"Por mais humilde, quando confrontando com as atividades
que nos pareçam superiores, amemos o dever que a vida nos reservou.
No Plano do Universo, todo encargo é digno de apreço.
O firmamento agasalha o mundo sob imensa abóboda de estrelas; no entanto, não desempenha as atribuições do telhado doméstico.
O Sol é um espetáculo permanente de luz, mas não realiza o serviço da lâmpada.
O grande rio é um gigante de água movente; contudo,
não executa em casa a função da bica.
O celeiro guarda os ingredientes do pão, mas não consegue amassá-lo.
O transatlântico transporta o salva-vidas, sem tomar-lhe a prerrogativa.
Cultivemos o nosso dever por mandato da Providência Divina.
O esforço anônimo do verme, na fecundação da terra,
jaz revestido de extrema significação para ela e para ele.
Assim também, a nossa tarefa particular pode não aparecer
aos olhos dos outros, no desdobramento da vida;
entretanto, ela é sumamente importante para a vida e para nós.
(Chico Xavier / Albino Teixeira (espírito)
CASA ARRUMADA - Drummond de Andrade
O que é ter uma casa arrumada?
Esse Drummond era e continua sendo sensacional!
"Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um
cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando,
ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das
prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições
fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca
ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar".
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
TÁ NA HORA DE FAZER UMA BÔA FAXINA! Aproveitar que está na moda...
Esse Drummond era e continua sendo sensacional!
"Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um
cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando,
ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das
prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições
fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca
ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar".
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
TÁ NA HORA DE FAZER UMA BÔA FAXINA! Aproveitar que está na moda...
"Se os Abatedouros Tivessem Paredes de Vidro" Paul Mc Cartney
Após assistir esse vídeo começamos a pensar em mudar nossa dieta alimentar. Passamos a compreender melhor a Grandeza da Sabedoria Cósmica e constatar o quanto ainda temos que aprender com a Natureza. Todos somos iguais. As diferenças estão apenas nos distintos Reinos: Mineral, Vegetal, Animal e Hominal.
CLIQUE E ASSISTA AO VÍDEO. BONS RESULTADOS!!!!!
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sábado, 10 de setembro de 2011
PRIVILÉGIOS DESCONHECIDOS - Chico Xavier.
Uma bela lição de humildade e franqueza, própria daqueles que não tem nada que esconder e aproveita cada oportunidade para deixar o seu Exemplo. Quem o conheceu, sabe que essa história tem a "cara" do Chico.
Chico e Galves estavam entrando na Livraria Espírita Boa Nova, situada na Rua Aurora, 706, São Paulo, quando um confrade aproximou-se e perguntou a Chico: - O senhor é mesmo Chico Xavier? - Sim, sou um seu criado, respondeu Chico. O senhor deu-lhe um abraço e disse: - Dizem que senhor está completando cinqüenta anos de mediunidade ininterrupta e também cento e cinqüenta livros mediúnicos, isto é verdade? - É, sim. - O senhor é um privilegiado do Céu! - exclamou o senhor com muito entusiasmo. Diga-me, Chico, quais são os seus privilégios perante os Céus? Chico responde calmamente: - Meu amigo, não sei quais são os meus privilégios perante os Céus! Fiquei órfão de mãe aos cinco anos de idade. Fui entregue à proteção de uma senhora que durante quase dois anos, graças a Deus, me favorecia com pelo menos uma surra diária com vara de marmelo. Aos oito anos de ida-de, empreguei-me numa fábrica de tecidos e nela trabalhei quatro anos seguidos à noite, para po-der ir à escola primária durante o dia. Empreguei-me como auxiliar de cozinha, balcão e porta num pequeno empório durante quatro anos, mais ou menos. Em seguida, empreguei-me numa repartição do Ministério de Agricultura, na qual trabalhei trinta e dois anos, começando na limpeza da reparti-ção, até chegar a escriturário, quando me aposentei. Na infância sofri de uma moléstia de pele, fui operado no calcanhar devido a um tumor que ali cresceu, dos doze aos quinze tive o mal da Coréia ou mal de São Guido. Perdi a visão de um dos olhos com uma queda de retina, muito cedo, ainda jo-vem. No ano de 1951, fui operado de uma hérnia estrangulada. Acompanhei a desencarnação de ir-mãos que me eram particularmente queridos na família. Em 1944, sofri um processo público de mui-tos lances difíceis e amargos por receber mensagens do grande escritor Humberto de Campos. Em 1958, passei por escandalosa perseguição com muitos noticiários infelizes da imprensa; a persegui-ção foi tão intensa que me obrigou a sair da reconfortante vida familiar em Pedro Leopoldo, onde nasci, transferindo-me para Uberaba, em 1959. Fiz isso para a tranqüilidade de meus familiares que não tinham culpa de eu haver nascido médium. Em 1968, fui internado no Hospital Santa Helena, aqui em São Paulo, para ser operado, numa cirurgia de muita gravidade e, agora, no princípio deste ano do cinqüentenário de minhas pobres faculdades mediúnicas, agravou-se em mim um processo de angina que começou em novembro do ano passado, com a qual estou lutando muito. E terminou para o confrade espantado: - Se tenho privilégios, como o senhor imagina, devo tê-los sem saber!
"Até Sempre Chico Xavier"(Nena Galves - Editora e Livraria União).
VOCE AINDA ACREDITA EM PRIVILÉGIOS?
Chico e Galves estavam entrando na Livraria Espírita Boa Nova, situada na Rua Aurora, 706, São Paulo, quando um confrade aproximou-se e perguntou a Chico: - O senhor é mesmo Chico Xavier? - Sim, sou um seu criado, respondeu Chico. O senhor deu-lhe um abraço e disse: - Dizem que senhor está completando cinqüenta anos de mediunidade ininterrupta e também cento e cinqüenta livros mediúnicos, isto é verdade? - É, sim. - O senhor é um privilegiado do Céu! - exclamou o senhor com muito entusiasmo. Diga-me, Chico, quais são os seus privilégios perante os Céus? Chico responde calmamente: - Meu amigo, não sei quais são os meus privilégios perante os Céus! Fiquei órfão de mãe aos cinco anos de idade. Fui entregue à proteção de uma senhora que durante quase dois anos, graças a Deus, me favorecia com pelo menos uma surra diária com vara de marmelo. Aos oito anos de ida-de, empreguei-me numa fábrica de tecidos e nela trabalhei quatro anos seguidos à noite, para po-der ir à escola primária durante o dia. Empreguei-me como auxiliar de cozinha, balcão e porta num pequeno empório durante quatro anos, mais ou menos. Em seguida, empreguei-me numa repartição do Ministério de Agricultura, na qual trabalhei trinta e dois anos, começando na limpeza da reparti-ção, até chegar a escriturário, quando me aposentei. Na infância sofri de uma moléstia de pele, fui operado no calcanhar devido a um tumor que ali cresceu, dos doze aos quinze tive o mal da Coréia ou mal de São Guido. Perdi a visão de um dos olhos com uma queda de retina, muito cedo, ainda jo-vem. No ano de 1951, fui operado de uma hérnia estrangulada. Acompanhei a desencarnação de ir-mãos que me eram particularmente queridos na família. Em 1944, sofri um processo público de mui-tos lances difíceis e amargos por receber mensagens do grande escritor Humberto de Campos. Em 1958, passei por escandalosa perseguição com muitos noticiários infelizes da imprensa; a persegui-ção foi tão intensa que me obrigou a sair da reconfortante vida familiar em Pedro Leopoldo, onde nasci, transferindo-me para Uberaba, em 1959. Fiz isso para a tranqüilidade de meus familiares que não tinham culpa de eu haver nascido médium. Em 1968, fui internado no Hospital Santa Helena, aqui em São Paulo, para ser operado, numa cirurgia de muita gravidade e, agora, no princípio deste ano do cinqüentenário de minhas pobres faculdades mediúnicas, agravou-se em mim um processo de angina que começou em novembro do ano passado, com a qual estou lutando muito. E terminou para o confrade espantado: - Se tenho privilégios, como o senhor imagina, devo tê-los sem saber!
"Até Sempre Chico Xavier"(Nena Galves - Editora e Livraria União).
VOCE AINDA ACREDITA EM PRIVILÉGIOS?
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